terça-feira, 21 de maio de 2019

Desapego

     Você é uma pessoa apegada?

     Eu sempre acreditei ser bem pouco, pois meu ciclo social sempre foi pequeno e nunca tive nada material com tanto valor que não pudesse viver sem. 
     Mas nos últimos anos me descobri muito mais apegada do que eu imaginava. 
     Me vi tento que ir deixando pelo caminho coisas que eu gostava muito e garanto, nós só entendemos o tamanho do apego quando realmente temos que nos desfazer de algo. 
     E assim foi com amigos, moradias, objetos, hábitos, rotinas, amores e até minha identidade.
     A mudança foi tão acentuada que em determinados momentos eu olhava no espelho e não me reconhecia. 
     Tudo tem um lado bom, quando você se vê sem nada do que tinha é obrigada a escolher um novo caminho para tentar outra vez. Mas a princípio somos resistentes e quando perdemos alí nos apegamos ainda mais aqui e acolá, a qualquer coisa que ainda nos de a sensação de segurança. 

     Na semana que minha mãe morreu tivemos uma conversa, era segunda-feira e ela chegou do trabalho chateada, conversamos em família por horas a fio e a conclusão foi: não importa o que acontecer enquanto estiver todo mundo junto e feliz estaremos bem ! 
     Na sexta-feira ela estava morta e eu em choque, realmente não esperava passar por esta provação. 

     Minha mãe era extremamente religiosa e eu nunca fui muito de ter fé, deixava sempre na mão dela... torce por mim para (insira aqui o motivo do momento) e sabia que ela faria novena, trezena, promessa, etc... era tiro e queda. E assim eu seguia, ancorada pela fé no amor de mãe. 
     Sem ela eu me vi um pouco perdida e principalmente desprotegida, mas acho que faz parte das sensações a sentir após ficar órfã. 
     
     Mas a vida segue e a gente vai aprendendo a sobreviver e resistir. 
     Eu segui em frente com o mantra “lá na frente eu ainda vou entender o motivo disso tudo.“

     Nestes 4 anos que se passaram me aprofundei em mim, fiz terapia, me formei psicóloga, analisei cada minuto de alegria e desespero, mas principalmente tentei não me entregar a ansiedade e ao desespero da mudança radical da minha vida.  
     Mudei de casa e de trabalho mais de uma vez, mudei quem era por dentro e por fora. Fui obrigada a ir deixando no caminhos amigos, lugares, lembranças, objetivos, vontades, desejos, vaidade, lagrimas e sorrisos. 

     E quando tudo é tirado de você gradativamente, como prosseguir?
     Me aproximei da religião e ouvi categoricamente e sem rodeios “você já devia ter morrido“.
    Ou seja, me tiraram também o tempo para planos a longo prazo e me agarrei a possibilidade do livre arbítrio, que eu acredito ser uma carta na manga ad aeternum. rs

     E hoje, em uma ação banal e corriqueira (estava tirando uma foto de um por do sol maravilhoso, uma das poucas coisas que me faz agradecer diariamente o fato de estar viva), um fato muito simples me fez ter medo de perder e enfrentar mais uma mudança. E uma insight gigante aconteceu... 

     Será que ainda estou aqui apenas para aprender o máximo do desapego?  

    Eu estou lidando há meses com algumas crises de ansiedade e pânico por medo de perder as únicas três coisas que ainda me impulsionam...meu marido e meus filhos. 
     E talvez seja a hora de entender que ainda existe muito mais apego do que deveria. 
     Mas também acredito que é preciso apego a vida para seguir a diante. 

     Então deixo aqui a minha indagação... O quanto de desapego é necessário para se viver bem?

     


     Estou voltando, mas não vou me apegar a datas. ;)


sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

O corpo fala !

Viva seu luto !
Ouvi essa frase insistentemente de professores psicólogos e da minha própria terapeuta.
Mas como viver um luto, se recolher, parar para juntar os pedaços, com uma vida pra reestruturar, uma nova rotina para organizar, sérios problemas financeiros pra resolver, mudança, trabalho, estágio, conclusão da faculdade, etc etc etc?
E no meio da loucura que minha vida ficou mal conseguia comer e dormir, que dirá enlutar.
Mas a dor estava lá, sendo colocada de lado, então adoeci.
De início "a culpa" era da cirurgia e uma recuperação ainda recente para passar por tão grande trauma, depois cansaço, excesso de trabalho, falta de vitaminas, hormônios e os médicos já não sabiam mais...
Suspeitaram do coração, depressão, anemias, estresse, câncer... Um médico me passava para outro sem saber o que fazer e eu tendo que arrumar tempo para um exame aqui, outro alí.
Parei, priorizei alguns pontos da minha vida para dar conta (mudança, faculdade, filhos) e pedi ajuda.
Então dias antes do Natal piorei.
Meu marido ainda comentou "é seu corpo finalmente respondendo por tudo que sofreu este ano", tentei desacelerar e descansar.
E em meio a dores muito fortes silenciei para tentar entender o que acontecia. Percebi sinais conhecidos e no último dia do ano entendi.
Ativei um botão de auto destruição já conhecido por mim, uma maneira que meu corpo encontrou de gritar quando é calado, uma doença autoimune, ou seja, o corpo reagindo contra ele mesmo.

Hello stranger !
I want to play a game?
(Já escrevi sobre isso aqui).

Aí hoje li esse texto.
As dores do coração partido !

http://vamosfalarsobreoluto.com.br/post_helping_others/o-corpo-se-expressa-atraves-da-dor/

O coração pediu ajuda mas o mundo girava rápido demais pra eu parar e me acolher.
Não vivi o luto, ignorei a dor, calei a mim.

Porque o mundo não está preparado para lidar com a morte. Eu também não estava.



domingo, 30 de outubro de 2016

Um intervalo para aproveitar !

    Terça feira, 08/12/2015, Claudio tinha apresentação na igreja do colégio com o coral, eu e o Erick, como bons pais presentes e participantes, havíamos ensaiado semanas pra fazer parte das apresentações, tocando e cantando com eles. Mas tinha um "problema" chamado Teodoro, que percebendo que estava sobrando no evento não poupou escândalo para ser o centro das atenções dentro da igreja. 
     Vovó Cássia muito paciente saiu de cena com ele, que berrava tanto na rua que fui atrás, vi minha mãe tentando conter um bebê gigante, conversei com ela brigando pois não podia se esforçar e Teodoro é fortão, parei um táxi e coloquei os dois dentro, mandei pra casa, uma reta e em 5 minutos estariam bem.
     Ao final da apresentação liguei, ela me informou que Teodoro estava ótimo, já tinha comido e estava brincando, pediu pra gente seguir os planos e ir ao shopping ver o papai Noel e andar na roda gigante da decoração natalina. Claudio teve um resto de noite de filho único.
     Chegando em casa, todo mundo cansado, o combinado era pizza mas resolvemos deixar pro outro dia (Claudio tinha outra apresentação, dessa vez na Paulista) e comemos macarrão alho e óleo feito rapidamente pelo Erick. Eu, claro, tive reação ao carboidrato e me despedi da minha mãe sem levantar a cabeça, estava enjoada. Boa noite !
     No outro dia, meu primeiro de férias, não acordei com ela como todos os outros dias, fiquei dormindo e acordei pouco depois com um telefonema dizendo que ela havia passado mal na porta do trabalho.
"É uma AVC, corre pra cá que já chamei o SAMU". 
     O meu mundo começou a girar em sentido contrário neste momento e creio de verdade que ainda, quase um ano depois, não entrou nos eixos.
     O fato é que tínhamos planos, para aquela tarde e noite, para o fim de semana, para o Natal que estava próximo, até para o seu aniversário do próximo ano com o show tão esperado do Roberto Carlos.
     A vida estava programada, planejada, arquitetada... como poderia dar errado!?!?

    Falei com a minha mãe por alguns minutos no dia 9, depois cirurgia, cedação, UTI e choque cardiogênico.
          Não tive tempo de me despedir !
     Eu realmente acreditava que ela ia sair dessa, ela era uma mulher forte (apesar dela achar que a forte era eu) e sempre resolvia tudo, ia dar um jeito de ficar bem dessa vez também.
     Na verdade, isso foi a última coisa que pedi a ela "aguenta firme e fica bem".
     Era um pedido desesperadamente egoísta revelando apenas uma coisa...
         MEU MEDO DE FICAR SOZINHA !

     Entendam, sou filha única, criada por uma mãe super protetora e dependente de mim (sim é bem contraditório, difícil até pra minha terapeuta) e não sabia ser ninguém sem ela.
     Eu era a filha da Cássia e sem aviso me vi sem história (pra quem perguntar coisas da infância, receitas rotineiras, dúvidas existenciais) e sem metade de mim. Era uma simbiose, não era justo tudo acontecer sem aviso.
          O que eu fiz de errado?????
     Essa pergunta me assombrou por meses.
     Aos poucos fui lidando com o fato de que NADA acontece ao acaso e olhando para trás percebemos que tudo tem um razão de ser.
     Acredito muito que a morte da pessoa reflete ela em vida, pessoas boas demais morrem sem sofrer.
     Ela não sofreu, já eu...achei realmente que não ia aguentar, nem emocional, nem fisicamente. Cheguei ao limite da dor e descobri que existia mais estrada depois do fim. Era só eu querer continuar.
     Confesso sim que no início eu não queria. Não era egoísmo, era falta de capacidade mesmo, desespero.
     Mas os dias vão passando e a dor vai anestesiando a alma e vamos respirando meio que no automático, resistindo minuto por minuto, hora por hora, semana por semana.
     Tô aqui há praticamente onze meses.
  Tem dia que parecem onze anos, tem horas que parece onze minutos.
     O tempo na dor é bem relativo.

     Ontem assisti um filme pra passar o tempo da minha insônia persistente.
"Pronta para amar" resumidamente é a história de uma mulher que descobre um câncer terminal e se despede da vida, das pessoas que ama e dos seus medos, antes de morrer.
     Eu como boa estudante de psicologia entendi muita coisa dentro de mim.
     Em abril meu corpo começou a sofrer muito as consequências de tanta tristeza e cansaço, em junho estava muito doente, um médico mandava eu ir no outro, suspeita de "você tem o que sua mãe teve" até linfoma, misturada com "sinto muito não sei o que você tem".
     Eu torci para ser câncer. 
     Ontem entendi o por quê.
   O câncer te dá tempo para se preparar, lidar com todos os medos e escuridão, repensar a vida, se despedir de quem ama, etc. Dá tempo pra lidar com algo que sabemos que vai acontecer mas fingimos que não. Te faz encarar a morte olhos nos olhos.
Meu maior medo agora é morrer do nada, assim como minha mãe. Ou perder mais alguém da família assim, sem aviso.
     Claudio foi para terapia pois estava com o mesmo medo. É como o tal gato escaldado que tem medo de água fria, não dá pra ignorar o que aconteceu e viver tranquilamente achando que nunca mais vai se repetir.
     Só o tempo vai acalmar nosso coração, mas até lá ele é muita ansiedade por todos os próximos minutos e o que eles nos reservam.
     Estamos, aos poucos, entendendo que podemos relaxar um pouquinho, confiar de maneira bem iludida que o raio não cai duas vezes no mesmo lugar.
      A gente vai se enganando e volta a fazer planos, a contar com o calendário como uma coisa certa, a deixar a pizza pro dia seguinte porque é preciso economizar.
     Mas lá no fundo sempre fica o medo de ser o último beijo, o último eu te amo, a última risada, o último boa noite.

      Volto a escrever aqui com calma, porque até pouco tempo não fazia sentido fazer nada, afinal não existia futuro.
     Porém vou preencher o espaço que me resta até o último dia com muito amor e espero que ainda muitos sorrisos.
      Porque do início ao fim, a única certeza que temos é o intervalo.

     Só uma dica, viver cada dia como se fosse o último causa uma ansiedade do kct e te impede de fazer planos para o futuro.
   Portanto, eu não recomendo essa máxima, mas recomendo que a gente sempre se despeça das pessoas como se fosse a última vez, porque no fim é a única coisa que conta de verdade.

Eu disse todos os EU TE AMO que podia.

Boa noite ! 

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

2016

Chegou 2016 me mostrando 
como nunca antes na minha vida 
que é necessário ADAPTAR.

E nunca antes foi tão difícil conseguir !

Vai ser neste espaço que vou escrever pra não enlouquecer.
Aos poucos, porque falar sobre tudo tem sido exaustivo.

Não prometo nada, mas vou tentar 

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Dica de Amiga

Há uma semana eu recebi um recadinho de uma amiga que me deixou muito feliz.
Vanessa Raya anunciava o lançamento do seu livro, que é um sucesso, não tinha como ser diferente.
A Van é uma mulher linda, inteligente, muito comprometida com o que faz e se dedica ao meio plus size da moda com afinco. Ela estuda, se atualiza, se informa como poucas e isso -é obvio- faz toda a diferença.

Pois bem... ela lançou o "De gordinhas a Cinderelas" praticamente um manual de auto ajuda pra quem é gordinha e que ficar linda, por dentro da moda e com a auto estima lá em cima.
Ou seja, um diário pra deixar alí no criado mudo ao lado da cama. ;)

Capa do livro com a Van linda, vestindo Arthur Caliman.

Para adquirir o livro é só clicar AQUI.

Mas vale a pena dar uma olhada no blog da Vanessa (o Sapatinho de Cristal) e ver que tem festa vindo por ai!!!!!

Depois pode vir me agradecer pela dica viu?!
Beijos



terça-feira, 16 de setembro de 2014

Desafio 30 dias

     Quando a Renata Poskus do blog Mulherão me chamou pra fazer um desafio dos 30 dias juro que a primeira coisa que passou pela minha cabeça doida foi algo no estilo Activia. rs
     Depois entendi o que era e achei a ideia muito legal, mas por onde começar?!?

     Meus dias tem sido loucos, dormindo 4 horas por noite e correndo a ponto de não parar nem pra beber água. Sei que tudo isso não faz bem pra saúde, porém no momento não fazer tudo isso me deixaria pior, ultrapassar limites foi necessário pra sair de uma situação bem triste (que estamos superando) e dar a volta por cima. O que é ótimo para a auto estima!

    Porém nos últimos meses eu tive que me cuidar na marra.
    Na verdade depois que fui pra inauguração do rooftop do Arthur Caliman sem nem fazer as unhas (tive o melhor dos motivos, juro) eu prometi pra mim mesma que iria arrumar tempo pra me cuidar (e escrever aqui rs)... desde então tenho tomado algumas atitudes como deixar meu banho proveitoso (sabonetes especiais, hidratações, esfoliações, cremes), comprar acessórios novos, fazer as unhas... rs.
    Mas tudo na base do eu mereço e tenho que fazer.

     Hoje, pra começar o desafio me permiti parar !
     Não estava bem e fiquei em casa, me cuidando por "opção" e descansando. Uma coisa que pode parecer tão boba mas que até ontem para mim era impensável. Passei o fim de semana ruim e hoje, ainda na madrugada, vi que meu dia seria quase impossível.
     E o que eu fiz?!?
     Parei para respirar fundo !!! =D



      Claro que de manhã, mesmo sabendo que ficar "de cama" era a melhor solução, senti muita culpa.
     Fiquei preocupada com minhas faltas na faculdade (que são reservadas para trabalho e filhos), perder um dia de ir e vir, trabalho, compromissos com hora marcada que fui obrigada a desmarcar, entre outras coisas da rotina louca, rígida e programada que venho levando.
     O que só mostra o quanto eu estava me colocando em segundo plano e isso não é bom !
     Aproveitei pra comprar coisas importantes que ainda faltavam pro ap novo (on line pois estava impossibilitada de andar), pra ficar agarrada no meu bebê, ouvir música alta, comer chocolate, rir bastante...
      E no fim do dia, deu tudo certo, o mundo não acabou e eu sobrevivi. kkkkk

     Então no #Dia1 eu PAREI.
     E também decidi que nestes 29 dias restantes vou parar um pouquinho por dia pra prestar atenção em mim. Pode parecer bobo, mas é bem difícil, quando vejo o dia passou e as vezes nem no banheiro fui para fazer xixi.
     Agora isso não pode mais acontecer, tenho que parar e dar atenção pra mim também.
     Até porque sem mim não há trabalho, estudo, carinho de mãe e alegria no mundo. rs





Que tal entrar neste desafio também?!?
#desafio30dias #blogmulherão


sexta-feira, 12 de setembro de 2014

O dia que fiquei invisível

Há uns dias não me sinto muito bem.
De primeira achei que era cansaço, depois pensei na possibilidade de ser o calor somado a baixa umidade do ar. No fim já pensava em depressão, divórcio, fugir pra Pasárgada com passagem só de ida.
No meio da correria não parei pra pensar, no fim de hoje estava tão mal que mandei um whatsapp pra minha psicóloga pra marcar minha volta pra terapia e voltei arrastada pra casa. Chegando no corredor de casa a luz (que acende automaticamente com a presença de alguém) simplesmente não acendeu.
Neste momento eu tive uma certeza...estava invisível e isso era bem compatível com a minha situação.

Eu chegando em casa hoje.


Entrei, tentei focar nas coisas práticas e urgentes que tinha para fazer (trabalho, organizar tarefas da faculdade e cuidar de filho) segurando uma vontade louca de chorar e foi então que tudo fez sentido...
EU menstruei.

Tem mês que minha TPM é maior, tem mês que menor e quase imperceptível.
E atire o primeiro chocolate a mulher que não conhece a tensão pré menstrual e que nunca teve um sintoma sequer.



A minha TPM se define muito bem neste quadrinho e costuma se apresentar sempre com uma destas letrinhas. Sei que os sintomas mudam conforme meu mês, quanto mais cansada pior ela vem.
No mês que durmo pouco/mal, como igual meu nariz, não paro pra me cuidar, ela vem como agora, no estilo ABCDtodasasopções e me faz prometer mudar meu estilo de vida no próximo mês pelo bem da minha família e pessoas ao meu redor. Mas aí, sabe cumé né?!
É tipo dieta. A balança sobe, o jeans aperta, você promete não comer e no primeiro fast food ou ansiedade já foram as calorias do mês !!! rs

Bom, o fato é que eu, após ter consciência do meu mal, respiro,espero passar e me seguro para não tomar nenhuma decisão importante nestes dias (Erick está instruído a pedir 15 dias de prazo antes de dar o divórcio).

Hoje eu podia estar matando, assaltando a geladeira, gritando com as pessoas...mas estou aqui, escrevendo neste blog e pedindo encarecidamente que:
Se você conhece uma receita de vó (tipo chá de alho para gripe, porém um pouco mais gostosa) para amenizar TPM, por favor escreva nos comentários.

Pense, você pode estar salvando vidas ! =P

E, por piedade, compartilhe comigo qual o tipo da sua TPM (pra eu não me sentir a mulher mais louca do mundo sozinha) e o que faz você neste período fofo e devastador.

Conto com todas vocês.
Beijos